Medicina da dor
O que é a Medicina da Dor
A dor é uma entidade extremamente complexa que envolve diversos mecanismos. Existem vários tipos de dor e, para cada tipo, há um tratamento específico. Um especialista da Medicina da Dor é capaz de identificar e tratar a dor em toda sua complexidade.
Dor é um sinal do organismo de que algo não está indo do jeito que deveria. Na maioria das vezes é apenas um sinal de alerta e o próprio organismo fará o “conserto” do dano, eliminando a dor. Outras vezes, precisamos da ajuda medicamentosa. E, em alguns casos de falha do tratamento conservador, precisamos de procedimentos intervencionistas minimamente invasivos, como os bloqueios, para a extinção da dor.
Especialistas da Equipe
Dra. Gisela Magalhães Braga
- CRM: 42280
- Especialista em Dor e Anestesiologista
Dúvidas Frequentes
A dor é uma entidade extremamente complexa que envolve vários mecanismos. Existem vários tipos de dor e, para cada tipo, há um tratamento específico. O especialista em Dor é aquele com formação específica na área, tendo como foco principal o tratamento da dor e, principalmente, o alívio do sofrimento do paciente.
A dor é uma entidade extremamente complexa que envolve vários mecanismos. Existem vários tipos de dor e para cada tipo, há um tratamento específico. Alguns tratamentos são mais simples e outros mais complexos, exigindo um grau de conhecimento maior do médico. O especialista em Dor é aquele que tem uma formação específica na área de Dor, adquirida através de uma residência médica ou uma especialização. Na maioria das vezes, são médicos anestesiologistas, cujo foco principal é o tratamento da dor e, principalmente, o alívio do sofrimento do paciente.
Dor é um sinal do organismo de que algo está não está indo do jeito que deveria. Na maioria das vezes é apenas um sinal de alerta e o próprio organismo fará o “conserto” do dano, eliminando a dor. Outras vezes, precisamos da ajuda medicamentosa. E, em alguns casos de falha do tratamento conservador, precisamos procedimentos intervencionistas minimamente invasios, como os bloqueios, para a extinção da dor. O processo doloroso deve ser interrompido para evitarmos o que chamamos de dor crônica, pois é um quadro de difícil controle e com tendência de piora ao longo dos anos, causando graves prejuizos funcionais ao paciente, levando, até mesmo, à limitação física associado a quadro de depressão importante.
Algumas vezes não é possível extinguir a dor, mas é possível reduzi-la a níveis aceitáveis, que possam devolver ao paciente a qualidade de vida perdida. Quando o paciente relata dor incapacitante, apenas de torná-la suportável, muitas vezes ele já sente mais seguro e satisfeito.
O idoso apresenta vários processos degenerativos que são inerentes à idade, e que podem provocar dores na coluna, nos ombros, joelhos etc. Alguns pacientes são instruídos como se a dor fosse inerente à idade. Isso gera incapacidade e sofrimento para o paciente, que se sente desassistido e sem esperança e tem piora importante da qualidade de vida. Todo paciente com dor pode e deve ser avaliado e tratado, independente da idade e condição.